sábado, 31 de outubro de 2020

"PEQUENA LEITORA" POR 8.º B


"Pequena Leitora" de James Sant por 8.º B













"LUZ SOLAR E SOMBRA" POR 7.º C

 



"Luz solar e Sombra" de Wislow Homer por 7.º C










SAÚDE MENTAL

No âmbito do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares a Cidadania e Desenvolvimento articulou com a Biblioteca Escolar trabalhando a temática “Descoberta de caminhos para a Saúde e Bem-Estar”.

9.º anos





quarta-feira, 28 de outubro de 2020

terça-feira, 20 de outubro de 2020

"READER" POR 8.ºC





 "Reader" de  Frantisek Dvorak serviu de mote para os alunos do 8.º C.


domingo, 18 de outubro de 2020

2 FOTOS + CRIATIVIDADE = HISTÓRIA

A equipa da BE convida a Comunidade Escolar a visitar o trabalho desenvolvido no âmbito dos projetos ativos aqui.

Este é mais um dos trabalhos. 

Os alunos trouxeram imagens que foram distribuídas. As imagens foram o mote para a escrita.

A comunidade escolar pode ir à descoberta das imagens pela resolução dos puzzles e ter o privilégio de aceder à imaginação dos nossos alunos. Mais aqui









PUZZLE

Sonho por Alice Job

Wolla, uma menina de treze anos, que vivia em Paris, era muito sonhadora. Mal as aulas terminavam, Wolla passeava de trotinete pela cidade e parava ao pé do rio Sena. Sentava-se num banco e olhava para o céu, sempre em busca de um arco-íris… ela pensava que o arco-íris era uma estrada mágica que ia dar ao Mundo dos Sonhos, um lugar onde todas as crianças podiam ser aquilo que realmente desejassem.

Numa tarde, Wolla foi até ao Sena para observar o pôr do sol e desenhar um dos seus seres imaginários preferidos, um Parontossauro Rex.

Quando terminou o desenho, Wolla conseguiu observar um bel e brilhante arco-íris que parecia estar a chamá-la.

- Wolla, Wolla, vem ter comigo!

Como Wolla era uma grande aventureira, foi atrás do arco-íris de trotinete. Quando deu por si, ela e a trotinete estavam a voar … a voar bem alto, até ao arco-íris. De repente, a trotinete desceu sobre o arco-íris e ele guiou-a até ao Mundo dos Sonhos. Quando chegou ao fim do arco-íris, viu uma figura familiar, era o Parontossauro Rex. Parou mesmo à sua frente e perguntou-lhe:

- Eras tu que mês estavas a seguir?

- Sim, como sabes?

- Tenho um dedo que adivinha!

- Humm! Se calhar deixei-te ler a minha mente!

- Espera! É possível ler mentes!

- Sim, mas é melhor passarmos à visita guiada! – apressou-se o Parontossauro.

Começaram então a visita e o Parontossauro mostrou-lhe primeiro a sua casa. Era uma casa pequena, mas bonita e o melhor é que lá nunca acabava a diversão. Havia escorregas, parques de aventura e muitas crianças felizes.

Mas, de repente, tudo começou a desaparecer porque Wolla regressava à realidade e foi para casa registar os acontecimentos. Ao escrever ainda ouvia o Parontossauro a dizer.

- Voltaremos a ver-nos… Ah! Nunca deixes de ser tu mesma!







PUZZLE

A paisagem por Afonso Fonseca

Numa linda manhã de inverno, numa deslumbrante montanha, vivia uma menina, numa cabana muito linda e humilde. Todos os dias eram divertidos e agradáveis. Clara passeava sempre de pedra em pedra sobre a erva e a neve.

Viam-se pastores com os seus rebanhos à procura de um pedaço de erva que não tivesse sido apanhado pela neve.

Clara era uma menina com um coração de ouro, ajudava toda a gente e era muito simpática. Ela tinha olhos verdes e cabelo castanho encaracolado e tinha uma boa forma física.

Todos os dias, clara dirigia-se para a escola, cantarolando e andando pela neve. Quando chegava à escola, estava sempre à sua espera o seu amigo João e, um dia, a Clara perguntou-lhe:

- Olá, João, esta tarde queres ir ao topo da montanha?

- Sim, tinha muito prazer em te acompanhar nessa viagem!

Então, nessa tarde, os dois meninos foram ao topo da montanha como tinham combinado. Quando lá chegaram, a montanha parecia um manto de veludo branco que a luz do sol iluminava e se tornava cada vez mais brilhante. Do topo, era possível observar toda a serra. Esta serra era tão bonita que Clara olhou para o João e exclamou:

- Esta montanha é tão bonita que quero viver aqui para todos os dias poder observar esta deslumbrante paisagem.














PUZZLE

A função errada por Lua Afonso

Gatos, essas criaturas tão estranhas, que os humanos não conseguem entender. Mas e se, tal como os humanos, os gatos também vivessem em civilização?

A nossa história começa no ano de 2015 com o nascimento de um gato ruivo, chamado Mel. A esse gatinho, tal como a todos os outros, foi ensinado que havia um departamento do Mundo Gato e que todos tinham de lá trabalhar numa das cinco secções: a Inteligência, ensinando os mais pequenos; a Liderança, trabalhando na organização e comando do departamento; a  Bondade, ajudando os que precisavam; a Coragem, defendendo os gatos; e, por fim, a Maldade, tratando do “trabalho sujo”.

Os membros dessas secções eram escolhidos através de testes físicos e psicológicos feitos durante a noite na casa de cada gato. Os resultados eram anunciados, no departamento, passado quatro anos do seu nascimento.

A cada teste, Mel descobria que não se identificava com nenhuma secção do departamento e questionava-se todos os dias:

- Para onde será que vou? Para que secção me vão enviar?

Finalmente chegou o dia 13 de abril de 2019, o dia em que iria ser escolhido para o seu trabalho.

Entrou no departamento, que era um edifício gigante, muito chique e branquinho, com detalhes dourados, candelabros a cair do teto e um grande arco com uma faixa a dizer “Bem-vindos”.

Passadas algumas horas, já todos tinham sido selecionados, exceto Mel. Este, ouvindo o seu nome, avançou:

- Mel vai para a Maldade – leu o presidente do departamento.

Ele ficou muito triste, mas a única coisa a fazer era ir. No dia seguinte, dirigiu-se à Praia da Rocha e entrou na gruta onde se encontrava a sede da Maldade.

Ao olhar para Mel, que estava muito assutado, os gatos que lá se encontravam logo o tranquilizaram.

- Nós não somos os maus, somos apenas gatos que não se enquadram em nenhuma outra secção. Calma, nós vamos ajudar-te. Temos um trabalho muito sério e importante que com o tempo conhecerás.

E assim, o pequeno gato sorriu, feliz por ter feito novos amigos.










PUZZLE

A amizade por Bruna Miguel

Numa casa muito elegante vivia uma menina chamada Eva. A Eva era uma menina muito querida e meiga com um coração enorme e tal como nós tinha um sonho. O sonho dela era ser escritora e conseguir lançar o seu próprio livro. Ela não desistia.

Todos os dias ela ia sentar-se num banco em frente à Doca e encontrava-se com um senhor velhinho que lhe contava as suas histórias de vida e ela escrevia-as.

Certo dia, a menina tinha acabado de sair da escola e ia sentar-se em frente à Doca, quando viu um cartaz que lhe chamou a atenção.

Era um cartaz que anunciava um concurso de escrita, livre para todos e o prémio era o lançamento de um livro com as suas histórias.

A menina apressou-se para se ir inscrever e conseguiu.

Num sábado de manhã, apresentou as suas histórias. Só restava esperar os resultados. Passados alguns dias, a menina viu o cartaz com as pontuações e ela tinha vencido o concurso.  Foi rapidamente contar ao senhor Arnaldo. Chegou lá e chamou-o:

- Senhor Arnaldo, senhor Arnaldo – mas ele não respondeu.

De repente, lá longe, viu uma ambulância. Correu e uma senhora disse-lhe:

- Eva, sinto muito, mas o senhor Arnaldo teve um AVC e morreu.

A menina desatou a chorar e ficou muito triste.

No dia seguinte, teve uma atitude corajosa. Lançar o seu livro com as histórias que tinha apresentado no concurso, as histórias do senhor Arnaldo. O título do livro era “A Amizade”.












A Natureza por Beatriz Moega

Joana é uma menina que vive na cidade da Covilhã. A Covilhã é uma cidadezinha do interior, muito bonita e na sua encosta existe a Serra da Estrela.
A Serra da Estrela Tem um parque natural com características únicas e uma paisagem encantadora.
Joana adora a natureza ao seu redor, a cor do céu azul, tão azul que contrasta com as nuvens branquinhas, e o ar que ela respira dá-lhe gosto enquanto corre e liberta a sua felicidade interior. ela gosta de correr na natureza e explorá-la. ela tem uma cadela de pequeno porte, preta e a sua pata tem uma mancha branca. Chama-se Kika.
Joana adora passear com a sua cadela pela natureza:
- Kika, não pares, ainda temos muito que andar.
Kika olha para ela e ladra:
- Beu, beu!
- Vamos, vamos, quando chegarmos a casa, dou-te um prato de ração. - prometeu Joana.
A sua cadela adora quando a sua dona lhe oferece ração no prato cor de laranja. assim que o vê na mão da sua cuidadora, a cauda abana de alegria.
A menina desta história é muito consciente enquanto cuidadora e exploradora da natureza.
A vida é feita de direitos mas também de deveres, temos de fazer as nossas escolhas!













A vinha da felicidade por Margarida Gabriel

A Maria era uma rapariga que vivia no campo com a sua família. Ela trabalhava numa vinha que era o único sustento da família.
Maria tinha o sonho de viajar pelo mundo, mas para ter dinheiro suficiente para o concretizar ela fazia as vindimas e colhia legumes e fruta nos campos de cultivo da povoação mais próxima.
- Um dia, sei que vou realizar o meu sonho! - pensava ela quando chegava a casa depois de um longo dia de trabalho.
Passaram-se alguns meses e ela fartara-se daquela rotina: comer, dormir, trabalhar ... não conseguia esperar mais.
Então, mesmo sem todo o dinheiro, ela decidiu partir:
- Finalmente, vou realizar o meu sonho. - pensou entusiasmada.
Como Maria não tinha juntado a quantia necessária para viajar, rapidamente, teve de voltar à mesma rotina. Tinha de trabalhar em todos os locais por onde passava. Ela estava farta daquilo! Não queria mais viver daquela forma, então, decidiu voltar a estudar.
Maria, com o dinheiro que tinha sobrado,  estudou em França. Sendo boa aluna conseguiu bolsas de estudo que lhe permitiram estudar em Itália, nos Estados Unidos e até passar pela Ásia... viajou por imensos países e continentes até que decidiu regressar a sua casa no campo. Ela já tinha saudades da casa amarela com a pintura desgastada, daquele jardim com uma pequena mesa de madeira e das grandes janelas que, durante o dia, iluminavam a casa e, durante a noite, deixavam ver as estrelas. Tinha mesmo saudades era das vinhas onde tinha trabalhado, de ver tudo verde, apenas com os cachos roxos para contrastar.
Maria regressou e percebeu que não tinha sido preciso realizar o sue sonho para ser feliz, pois tinha tudo ali.












O Douro por Matilde Santos

Num belo dia de sol, eu, Clara, o meu pai Ricardo, a minha mãe Paula e a minha irmã Carolina decidimos ir dar uma volta ao Porto. Achámos melhor ir de carro e, durante o caminho, vimos paisagens lindíssimas. 
Passado algum tempo, chegámos ao destino, tomámos o pequeno-almoço e visitámos a linda cidade. Chegada a hora do almoço fomos comer. De seguida, vimos uma barraquinha a vender bilhetes para uma viagem no Douro. Como nunca tínhamos feito nenhuma, decidimos ir. Partimos às duas da tarde e lá fomos nós. 
Durante o passeio, vimos paisagens lindas, socalcos com vinhas, pessoas a apanhar uvas ...
Algum tempo depois, o barco parou na Régua. Tivemos oportunidade de ir a uma empresa da apanha da uva, a empresa Gomes. 
Esta empresa tinha passado de geração em geração. Quem gere a empresa é o senhor Luís Gomes e o seu filho Lucas Gomes. Começaram por explicar a história da empresa. O fundador tinha sido o decavô do Luís. Lá, começámos a apanhar uvas e explicaram-nos que, ao colherem os cachos, só pelo apalpar, viam se estavam maduros ou não. Eu não percebi! Nem gostei muito de apanhar uvas, por isso pedi ajuda:
- Será que me podia ajudar?
- Claro, como te chamas? - perguntou-me um funcionário da empresa.
- Muito obrigada, eu sou a Clara. - respondi.
Passado algum tempo, entrámos numa divisão, para ver como se pisavam as uvas com os pés. Eles explicaram que antigamente era um processo artesanal, agora é mecânico, industrial. Fiquei muito entusiasmada, feliz e ansiosa por saber que ia pisar as uvas descalça. De seguida, limpámos os pés e fomos às adegas ver as pipas e os vinhos. Lá, explicaram que para fazer o vinho tinto utilizavam a parte sólida, o mosto, e a parte líquida e para fazer o vinho branco apenas usavam a parte líquida. Sem dar conta, reparámos que a visita acabou.
Regressámos ao Porto  e depois a casa. 

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

"LOOKING FOR INSPIRATION" POR 8.º A

 "Looking For Inspiration" de Nikolai Petrovich Bogdanov serviu de mote para os alunos do 8.º A.

"SUMMER" POR 7.º B

"Summer" de Seymor Josepk Guy serviu de mote para os alunos do 7.º B

"AMOR" POR 7.º +

 "Amor" de Mário Eloy foi o mote para os alunos da turma 7.º +











"O BIBLIOTECÁRIO" POR 7.º A


Este ano o tema do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares é "Descobrir caminhos para a saúde e bem-estar". A leitura é um desses caminhos.

Muitos artistas se debruçaram sobre o ato de ler e a sua importância emocional, social e intelectual.  Os nossos alunos de 7.º e 8.º anos a partir de pinturas diferentes recriaram outras obras de arte, poemas.

O 7.º A elaborou poesias a partir do quadro "Bibliotecário" de André Martins de Barros

Os trabalhos das restantes turmas irão sendo apresentados à medida que forem sendo produzidos.




sábado, 10 de outubro de 2020

PROCURA-SE RALFY, O COELHO LADRÃO DE LIVROS


Ralfy é um coelho diferente dos outros, os livros são a sua paixão, a sua compulsão! 

A leitura é um bem precioso, uma prática saudável para um bem-estar emocional, intelectual, social e psicológico, mas a Ralfy só o vai meter em sarilhos... entra em casa alheia, rouba e vai parar à prisão, tudo isso para descobrir que a biblioteca é a solução para os seus problemas e a satisfação das suas necessidades.

Ralfy vai junto de todas as crianças do 2.º ciclo mostrar como ler é algo especial. Cada criança escreverá um poema ou acróstico a partir do mote "Eu amo livros". Os trabalhos serão apresentados aqui em formato ebook.

A MENINA DOS LIVROS

Iniciou-se o mês Internacional das Bibliotecas Escolares e "A Menina dos Livros" de Oliver Jeffers tem ido junto das crianças do 1.º ciclo de todo o Agrupamento dar a conhecer a chave secreta para entrar no mundo das histórias: a imaginação.

A partir do mote Se eu fosse a Menina dos Livros... as crianças têm seguido os conselhos da menina e têm dado asas à imaginação em frases e desenhos fantásticos. Posteriormente, serão aqui apresentados.